[?]

Destruída sem permeio ou anseios

consumida pelo consumo

desvencilhando, ela se vai

tendo um agora e um possível nunca mais

a cada erro consciente

daquele que por sua vez

continua indiferente

mesmo sabendo de uma conturbação

no pequeno campo de sua introspecção,

mas ele persistente naquele erro

que já o levou ao mesmo desfecho

bem familiar por sinal

que ele já estava cansado de saber o final

3 Comentários:

João Vitor Fernandes disse...

As veses persistimos no erro por achar que é o certo!!! Um dia aprendemos meu caro.

Unknown disse...

As oportunidades passam e, se não aproveitadas, não voltam mais...

Pâmela Vieira disse...

SE QUE ESCREVEU? ISSO DÀ UMA MÙSICA

Postar um comentário